quarta-feira, 23 de março de 2016

O TERRORISMO NÃO É UMA FATALIDADE




Mais que constatar os episódios bombistas é necessário compreender e condenar as causas que alimentam e financiam as redes terroristas identificadas e seus acólitos.
Nesta Europa fragmentada, contraditória e não solidária, os cidadãos estão à mercê de estruturas cúmplices e incompetentes.
A tendência "alternativa" que está a ser desenhada no Parlamento Europeu é impor restrições às conquistas civilizacionais , vai no sentido de intervir em nome da segurança contra a liberdade, confundir o Islão com grupos marginais, demitir-se do acolhimento aos refugiados, alargar o fosso entre pobres e ricos.
O terrorismo não é uma fatalidade.

7 comentários:

maceta disse...

o problema está sempre na origem das coisas.
Boas amêndoas...
um abraço

Odete Ferreira disse...

Subscrevo o texto...
Já agora, que foi feito das promessas de vários líderes (não só europeus) aquando dos atentados em Paris?
Para quando uma verdadeira concertação contra o terrorismo?
Detesto que, nestas alturas, se confundam a natureza das coisas, como terrorismo e refugiados...

Rogério G.V. Pereira disse...

Assim dito, tudo é claro!

Pata Negra disse...

Nada é fatal, nem a própria história, embora estejamos fatalmente condenados a lutar contra esta escória.

Um abraço, porque em nome da verdade, verdadeiro.

Luis Filipe Gomes disse...

O terrorismo é a legitimação do totalitarismo.

José Lopes disse...

Ignorando a origem não se resolvem problemas...
Cumps

Janita disse...

Fatalidade, não é! É uma realidade que pode ser combatida!

...E o manneken pis ali tão perto!...:)

Abraço!